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    CAPÍTULO VII – Esboço geológico da Terra [parte 3]

    • – PERÍODO TERCIÁRIO
    • – PERÍODO DILUVIANO
    • – PERÍODO PÓS-DILUVIANO OU ATUAL – NASCIMENTO DO HOMEM

    A Gênese, os Milagres e as Predições segundo o Espiritismo

    PERÍODO TERCIÁRIO

    33. Com o período terciário, começa para a Terra uma nova ordem de coisas; a situação da sua superfície muda completamente de aspecto; as condições de vitalidade se modificam profundamente e se aproximam do estado atual. Os primeiros tempos desse período são marcados por uma interrupção da produção vegetal e animal; tudo revela traços de uma destruição quase geral dos seres vivos, e depois aparecem sucessivamente novas espécies cuja organização mais perfeita se adapta à natureza do meio onde são convidados a viver.

    34. Durante os períodos anteriores, em virtude da sua pequena espessura a crosta sólida do globo apresentou — como já dissemos — uma resistência muito fraca à ação do fogo interior; esse envoltório, facilmente despedaçado, permitiu as matérias em fusão se derramar livremente pela superfície do solo. Não ocorreu o mesmo quando ela adquiriu certa espessura; as matérias abrasadas e comprimidas de todos os lados — como a água em ebulição num vaso fechado — acabaram por produzir um tipo de explosão; a massa granítica, violentamente quebrada numa multidão de pontos, ficou sulcada de fendas como um vaso rachado. No percurso dessas fendas a crosta sólida, levantada e reajustada formou os picos, as cadeias de montanhas e suas ramificações. Algumas partes não rasgadas do envoltório ficaram simplesmente levantadas, enquanto em outros pontos se produziram depressões e escavações.

    A superfície do solo tornou-se então muito irregular; as águas, que até aquele momento a cobriam de uma maneira quase uniforme na maior parte da sua extensão, foram arrastadas para as partes mais baixas, deixando a seco vastos continentes ou cumes isolados de montanhas que formaram as ilhas.

    Eis o grande fenômeno que se realizou no período terciário e que transformou o aspecto do globo. Ele não se produziu nem instantaneamente nem simultaneamente em todos os pontos, mas sucessivamente e em épocas mais ou menos longas.

    35. Como já foi dito, uma das primeiras consequências desses levantamentos foi a inclinação das camadas de sedimento primitivamente horizontais e conservadas nessa última posição onde quer que o solo não fosse abalado. Foi, portanto, nos flancos e nas proximidades das montanhas que essas inclinações mais se pronunciaram.

    36. Nas regiões onde as camadas de sedimento conservaram a sua horizontalidade, para se chegar às da primeira formação, é preciso atravessar todas as outras até uma considerável profundidade, ao fim da qual inevitavelmente encontramos a rocha granítica. Mas quando essas camadas se ergueram em montanhas, elas foram elevadas acima do seu nível normal, indo às vezes até uma grande altura, de tal modo que se fosse feito um corte vertical no flanco da montanha, elas mostrar-se-iam em toda a sua espessura e superpostas como as fiadas de uma construção.

    É assim que se encontra grandes elevações de bancos consideráveis de conchas, primitivamente formados no fundo dos mares. Está perfeitamente comprovado hoje que em nenhuma época o mar pôde alcançar tal altura, pois todas as águas existentes na Terra não bastariam, mesmo que ainda cem vezes mais. Então teríamos de supor que a quantidade de água diminuiu, mas aí caberia perguntar no que se tornou a porção desaparecida. Os levantamentos — que hoje são um fato incontestável — explicam de uma maneira tão lógica quanto rigorosa os depósitos marinhos que se encontram em certas montanhas.92

    37. Nos lugares onde o levantamento da rocha primitiva produziu uma completa rasgadura do solo — seja pela sua rapidez, seja pela forma, a altura e o volume da massa soerguida — o granito mostrou-se descoberto, como um dente que perfura a gengiva. Levantadas, quebradas e arrumadas, as camadas que o revestiam ficaram a céu aberto: é assim que terrenos pertencentes às mais antigas formações e que na posição primitiva se achavam a uma grande profundidade formam hoje o solo de certas regiões.

    38. Deslocada por efeito dos erguimentos, a massa granítica deixou em alguns sítios fissuras por onde se escapa o fogo interior e se escoam as matérias em fusão: os vulcões. Os vulcões são como que chaminés da imensa fornalha, ou, melhor ainda, válvulas de segurança que, dando vazão ao excesso das matérias ígneas, preservam de comoções muito mais terríveis; daí podermos dizer que o número de vulcões em atividade é uma questão de segurança para o conjunto da superfície do solo.

    Podemos fazer uma ideia da intensidade desse fogo supondo que os vulcões se abrem até no meio dos mares e que a massa de água que os recobre e neles penetra não é o suficiente para cessá-los.

    39. As convulsões operadas na massa sólida necessariamente deslocaram as águas, que foram empurradas de volta para as partes esburacadas, tornadas mais profundas pela elevação dos terrenos emergidos e pelos afundamentos. Mas esses mesmos baixios, por sua vez soerguidos ora num lugar e ora noutro, expulsaram as águas, que refluíram para outros lugares, e assim por diante até que estas pudessem tomar uma base mais estável.

    Os sucessivos deslocamentos dessa massa líquida forçosamente araram e remoeram a superfície do solo. As águas, escoando-se, arrastaram consigo uma parte dos terrenos de formações anteriores postos a descoberto pelos levantamentos, desnudaram algumas montanhas que elas recobriam e deixaram à mostra a sua base granítica ou calcária; profundos vales foram escavados enquanto outros eram aterrados.

    Portanto, há montanhas formadas diretamente pela ação do fogo central: estas são principalmente as montanhas graníticas; outras são formadas devido a ação das águas, que, arrastando as terras móveis e as matérias solúveis, escavaram vales em torno de uma base resistente, calcária ou outra.

    As matérias carregadas pela corrente das águas formaram as camadas do período terciário, que facilmente se distinguem das dos períodos precedentes, menos pela composição — que é quase a mesma — do que pela disposição.

    As camadas dos períodos primário, de transição e secundário — formadas sobre uma superfície pouco acidentada — são mais ou menos uniformes por toda a Terra; as do período terciário, ao contrário, formadas sobre uma base muito desigual e pela ação impulsionadora das águas, têm um caráter mais local. Por toda parte, escavacando a certa profundidade, encontramos todas as camadas anteriores na ordem de sua formação, ao passo que não se encontra por toda parte o terreno terciário, nem todas as suas camadas.

    40. Durante os reviramentos do solo ocorridos no princípio deste período, entendemos que a vida orgânica teve que passar por algum tempo de repouso, o que se reconhece pela comprovação de terrenos sem fósseis. Porém, desde que veio um estado mais calmo, os vegetais e os animais reapareceram. Modificadas as condições de vitalidade e a atmosfera sendo mais depurada, viu-se formar novas espécies com organização mais perfeita. Sob o ponto de vista da sua estrutura, as plantas pouco diferem das de hoje.

    41. Durante os dois períodos precedentes, os terrenos não cobertos pelas águas ofereciam pouca extensão e ainda assim eram pantanosos e ficavam frequentemente submersos; é por isso que não havia mais do que animais aquáticos ou anfíbios. O período terciário, no qual vários continentes se formaram, é caracterizado pelo aparecimento dos animais terrestres.

    Do mesmo modo que o período de transição assistiu ao nascimento de uma vegetação colossal e o período secundário de répteis monstruosos, este aqui vê produzirem-se mamíferos gigantescos, tais como o elefante, o rinoceronte, o hipopótamo, o paleotério, o megatério, o dinotério, o mastodonte, o mamute etc. Esses dois últimos, variedades de elefante, tinham de 5 a 6 metros de altura e suas presas atingiam até 4 metros de comprimento. Esse período igualmente viu nascerem os pássaros, bem como à maioria das espécies animais que ainda hoje existem. Algumas das espécies dessa época sobreviveram aos cataclismos posteriores; outras, designadas genericamente de animais antediluvianos, desapareceram completamente ou foram substituídas por espécies análogas, de formas menos pesadas e menos maciças, cujos primeiros tipos foram como que esboços; são eles: o felis speloea, animal carnívoro do tamanho de um touro, tendo as características anatômicas do tigre e do leão; o cervus megaceron, variedade do cervo, cujos chifres de 3 metros de comprimento eram espaçados de 3 a 4 metros nas suas extremidades.

    PERÍODO DILUVIANO

    42. Esse período foi marcado por um dos maiores cataclismos que reviraram o globo, modificando mais uma vez o aspecto da superfície e destruindo sem retorno uma imensidade de espécies vivas, das quais restam apenas despojos. Por toda a parte ele deixou traços que atestam a sua generalidade. As águas, violentamente arremessadas fora de seus leitos, invadiram os continentes, arrastando consigo as terras e os rochedos, desnudando as montanhas, desarraigando as florestas seculares. Os novos depósitos que elas formaram são designados em geologia pelo nome de terrenos diluvianos.

    43. Um dos traços mais significativos desse grande desastre são os penedos93 chamados blocos erráticos. Assim são chamados os rochedos de granito que se encontram isolados nas planícies, repousando sobre terrenos terciários e no meio de terrenos diluvianos, algumas vezes a muitas centenas de léguas das montanhas donde foram arrancados. É evidente que eles só puderam ser transportados a tão grandes distâncias pela violência das correntes.94

    44. Outro fato não menos característico e cuja causa ainda não está explicada é o de que é nos terrenos diluvianos que encontramos os primeiros aerólitos; pois foi somente a essa época que eles começaram a cair; a causa que os produz então não existia anteriormente.

    45. Foi também por essa época que os polos começaram a se cobrir de gelo e que se formaram as geleiras das montanhas, o que indica uma notável mudança na temperatura da Terra. Essa mudança deve ter sido súbita, porque se tivesse sido operada gradualmente os animais — como os elefantes, que hoje só vivem nos climas quentes e que são encontrados no estado fóssil em tão grande número nas terras polares — teriam tido tempo de se retirar pouco a pouco para as regiões mais temperadas. Ao contrário, tudo prova que eles provavelmente foram pegos bruscamente por uma grande friagem e envolvidos pelos gelos.95

    46. Este foi então o verdadeiro dilúvio universal. As opiniões estão divididas quanto às causas que devam tê-lo produzido, mas quaisquer que elas sejam, o fato é que ele existiu.

    A suposição mais comum é a de que ocorreu uma mudança brusca na posição do eixo e dos polos da terra: daí uma projeção geral das águas sobre a superfície. Se a mudança tivesse sido operada lentamente, as águas seriam deslocadas gradualmente, sem abalos, ao passo que tudo indica uma comoção violenta e súbita. Pela ignorância quanto à verdadeira causa, não podemos emitir mais do que hipóteses.

    O deslocamento súbito das águas também pode ter sido ocasionado pela elevação de certas partes da crosta sólida e a formação de novas montanhas no seio dos mares, assim como se deu no começo do período terciário; mas, além de que o cataclismo não teria sido geral, isso não explicaria a mudança subitânea da temperatura dos polos.

    47. Na tormenta causada pelo deslocamento das águas, muitos animais desapareceram; outros, para escapar da inundação, se retiraram para os lugares altos, para as cavernas e fendas, onde pereceram em massa — seja de fome, seja devorando-se uns aos outros, ou ainda talvez pela irrupção das águas nos sítios onde eles tinham se refugiado e donde não puderam fugir. Assim se explica a grande quantidade de ossadas de animais diversos, carnívoros e outros, que são encontrados misturados em certas cavernas, que por essa razão são chamadas brechas ou cavernas ósseas. Elas são encontradas muitas das vezes sob as estalagmites. Em algumas dessas, as ossadas parecem ter sido arrastadas até ali pela correnteza das águas.96

    PERÍODO PÓS-DILUVIANO OU ATUAL – NASCIMENTO DO HOMEM

    48. Uma vez restabelecido o equilíbrio na superfície do planeta, a vida vegetal e animal prontamente retomou o seu curso. Já consolidado, o solo assumiu uma formação mais estável; o ar mais purificado tornou-se conveniente para órgãos mais delicados. O Sol, brilhando com todo o seu esplendor através de uma atmosfera límpida, difundia com a luz um calor menos sufocante e mais vivificante do que o da fornalha interior. A Terra se povoava de animais menos ferozes e mais sociáveis; mais suculentos, os vegetais proporcionavam alimentação menos grosseira; enfim, tudo se achava preparado na Terra para o novo hóspede que viria habitá-lo. Apareceu então o homem — o derradeiro ser da criação, aquele que dali em diante contribuiria com sua inteligência para o progresso geral, à medida que ele próprio progride.

    49. O homem só teria existido na Terra depois do período diluviano ou já teria surgido antes dessa época? Esta é uma questão muito controversa atualmente, mas a sua solução — seja qual for — não mudaria o conjunto dos fatos estabelecidos, e a aparição da espécie humana não seria inferior a muitos milhares de anos antes da data assinalada pela Gênesis bíblica.

    O que tem feito que se pense que a aparição dos homens é posterior ao dilúvio é o fato de se não ter encontrado vestígio autêntico da sua existência no período anterior. As ossadas descobertas em diversos lugares e que geraram a crença na existência de uma raça de gigantes antediluvianos, foram reconhecidas como ossada de elefantes.

    O que não se pode duvidar é que o homem não existia nem no período primário, nem no de transição, nem no secundário, não só porque não foi encontrado nenhum traço dele, mas também porque as condições de vitalidade não existiam para ele. Se ele surgiu no período terciário, só pode ter sido no fim do período, e ainda assim teria pouco se multiplicado.

    De resto, por ter sido curto, o período diluviano não trouxe mudanças marcantes nas condições atmosféricas; os animais e os vegetais eram os mesmos antes e depois; logo, não há impossibilidade para que a aparição do homem tenha precedido esse grande cataclismo; a presença do macaco naquela época está hoje constatada, e descobertas recentes parecem confirmar a do homem.9798

    Seja como for, que o homem tenha aparecido ou não antes do grande dilúvio universal, é certo que o seu papel humano começou realmente a ser esboçado somente no período pós-diluviano; portanto, podemos considerá-lo como caracterizado pela presença do homem.


    Notas de Rodapé

    92 Foram encontradas camadas de calcário de concha nos Andes da América, a 5.000 metros acima do nível do oceano.

    93 Penedo: grande massa de rocha expostas nas encostas, no alto de um morro, bem como nos mares e no leito de rios e lagos. – N. T.

    94 Um desses blocos — pela sua composição, provindo evidentemente das montanhas da Noruega — serve de pedestal à estátua de Pedro, o Grande, em São Petersburgo.

    95 Em 1771, o naturalista russo Pallas [Peter Simon Pallas (1741–1811) encontrou em meio aos gelos do Norte o corpo inteiro de um mamute revestido da pele e conservando uma parte das suas carnes. Em 1799, descobriu-se outro, igualmente confinado num enorme bloco de gelo, na embocadura do Rio Lena, na Sibéria, e que foi descrito pelo naturalista Adams. Os povos iacutos das circunvizinhanças lhe despedaçaram as carnes para alimentar seus cães. A pele estava coberta de pelos negros e o pescoço o guarnecia com uma espessa crina. A cabeça sem as presas, que mediam mais de 3 metros, pesava mais de 400 quilos. Seu esqueleto está no museu de São Petersburgo. Nas ilhas e nas bordas do mar glacial encontra-se tão grande quantidade de presas que elas fazem objeto de considerável comércio, sob o nome de marfim fóssil ou de Sibéria.

    96 Conhecemos um grande número de cavernas semelhantes, algumas delas de uma extensão considerável. Existem várias no México que têm muitas léguas; a de Aldesberg, em Carniola (Áustria) não tem menos de três léguas. Uma das mais notáveis é a de Gailenreuth, em Würtemberg. Há diversas delas na França, na Inglaterra, na Alemanha, na Sicília [Itália] e outros países da Europa.

    97 Ver: l’Homme antédiluvien [O Homem Antediluviano] de Boucher de Perthes; – Des outils de pierre [Os Instrumentos de Pedra] do mesmo autor; – Discours sur les révolutions du globe [Discursos sobre as Revoluções do Globo] de Georges Cuvier, com notas do Dr. Hœfer.

    98 O homem, ou a espécie humana caracterizada pela ciência atual, é a evolução do gênero Homo, da família dos Hominídeos, que abrange outros gêneros de grandes primatas (Chimpanzés, Gorilas e Orangotangos), sendo a espécie Homo sapiens (homem sábio) o seu último estágio evolutivo, cujo surgimento é datado de aproximadamente 300 mil anos atrás. Porém, este homo moderno vem de uma linhagem muito mais antiga, passando pelas espécies Homo neanderthalensis (há cerca de 400 mil anos), Homo erectus (há 1,8 milhões de anos a 200 mil anos) e Homo habilis (há 2,2 milhões a 780 mil anos) e remontado a 4 milhões de anos quando surgiram os primeiros hominídeos. Desta forma, estima-se que a origem humana corresponda ao Plioceno, a última época do período Terciário. — N. T.

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